29 de mar. de 2011



Segundo o banco Central houve um aumento no volume de credito  de 1,3 % em fevereiro desse ano contudo esse aumento significativo teve contribuição do comportamento sazonal tanto do mercado financeiro quando do comportamento de compra do consumidor, vale a pena ressaltar que essas medidas e uma estratégia do BC  afim de estimular o consumo para que mantivesse um  produto interno bruto na mesma proporção.
Essa na verdade foi uma grande jogada de ataque do sistema financeiro, para que os dados ficassem relativamente positivos.por isso não temos muito o que  comemorar.



Mas quais os fatores que leva uma pessoa a ser inadimplentes ?
Ao meu vê e o alto índice da inflação, o aumento do desemprego, as alta taxa de juros
E o menor prazo de empréstimo.política monetária deficitária, criando medidas que parece mais um abuso financeiro.
 Quem sofre com isso ? são os cidadão que tem menos dinheiro para alimentar sua família. E por conseqüência algumas contas vai ficar sem pagar..
25 de mar. de 2011

Enquanto um número cada vez maior de pessoas e de empresas tem acesso à tecnologia – graças à disseminação de smartphones, tablets e notebooks –, por outro lado, aumenta a necessidade de profissionais que ofereçam a estrutura e os sistemas necessários para suprir essa demanda. Como conseqüência, surgem novas oportunidades de trabalho para quem já atua na área ou para as pessoas que querem iniciar no setor. E, o melhor, algumas delas oferecem uma remuneração bastante alta, até para profissionais iniciantes.

A seguir, acompanhe três áreas que podem ser uma excelente alternativa para quem quer começar na área de TI:

Analista de negócios – “Esse perfil de profissional está em falta no mercado”, destaca Henrique Gamba, gerente da consultoria em recrutamento de executivos da Hays no Brasil, especializado na área de TI.

Ele explica que a principal função desse cargo é realizar a ponte entre o departamento de TI e as áreas de negócio da companhia. “Por conta disso, não precisa ser alguém extremamente técnico”, pontua Gamba, que acrescenta: “Mas é importante entender dos processos de negócio – como vendas e finanças, por exemplo – e ter facilidade de relacionamento.”

Quanto à formação exigida, o especialista destaca que as empresas tendem a preferir profissionais com graduação em TI ou em áreas correlatas, como administração com ênfase em sistemas. Mas valorizam também conhecimentos específicos de negócio.

Especialista em SAP – Gamba destaca que a falta de analistas e consultores no sistema de gestão empresarial (ERP) faz com que a remuneração desse perfil de profissional esteja extremamente valorizado hoje no Brasil. “O salário para alguém com 25 a 27 anos pode chegar a R$ 20 mil por mês”, pontua o gerente da Hays.

Mas para quem quer buscar um espaço na área, o caminho não é tão fácil. Isso porque, para se tornar um especialista em SAP, o profissional precisa fazer um curso específico, chamado de academia, que tem um custo bastante alto, de aproximadamente R$ 30 mil. “A falta de profissionais é tão grande, que algumas empresas até subsidiam esse valor”, avisa Gamba.

A própria SAP está oferecendo cursos de formação gratuita para profissionais desempregados ou com baixa renda.

Analista de infra-estrutura – O especialista da Hays aponta que hoje existe uma grande demanda por pessoas com conhecimentos específicos nessa área. “Um exemplo é Unix. Achar quem entenda da tecnologia e saiba falar inglês é uma verdadeira ‘mosca branca’ no mercado”, informa.

E, apesar de ser uma carreira técnica, Gamba aponta que não existem certificações famosas para profissionais do setor. “O caminho é buscar um curso específico de Unix”, pontua.

Mas antes de se empolgar com as oportunidades de trabalho que se abrem na área de TI, o gerente da Hays lembra que, apesar dos salários valorizados para muitos cargos, trata-se de um mercado que exige muita dedicação e tempo dos profissionais. O que pode não compensar a remuneração atraente. Além disso, ele ressalta que a fluência na língua inglesa deixou de ser um diferencial para ser uma exigência para a maior parte das organizações que contratam profissionais na área de tecnologia.

Por isso fiquem Atena dos com as oportunidades que estão surgindo nessa área,quem sabe o próximo a receber uma proposta é você ? por isso se prepare faça algumas revisões sobre o tema, focalize para esta a altura de outros candidato..
Boa sorte a todos que estão buscando uma vaga nessa área.
abraços
bom final de semana e fiquem com Deus
Fonte :Olhar digital
Considerações : Empresa S/A
23 de mar. de 2011
Os gastos crescentes que os turistas brasileiros realizam em viagens ao exterior estão na mira da American Express, afirmou nesta terça-feira (22) a vice-presidente da empresa para o setor de pré-pagos da América Latina, Rose Meire Del Col.

Segundo números divulgados em fevereiro pelo Banco Central, as despesas de turistas no exterior somaram US$ 1,74 bilhão em janeiro de 2011 e, com isso, bateram recorde histórico.

Nesta terça, a empresa lançou sua aposta em cartões pré-pagos de viagem, o American Express Global Travel Card, que a princípio será vendido exclusivamente para correntistas do Itaú. A marca prevê, segundo Rose, movimentar US$ 1 bilhão por ano com o novo produto.
O objetivo, diz a empresa, é viabilizar o produto para outros bancos e casas de câmbio no futuro.
“O Brasil é mercado estratégico para a American Express em produtos pré-pagos. O país está economicamente viável e a empresa está disposta a priorizar investimentos aqui”, disse Rose durante a apresentação do produto, em São Paulo, que afirma que o Brasil responde por metade dos negócios em pré-pagos de viagens da Amex na América Latina. A economia crescente e o hábito que o brasileiro tem de fixar a taxa de câmbio antes de viajar também são fatores que despertaram o interesse da empresa em lançar o produto.
Na semana passada, a MasterCard também anunciou sua entrada mercado de cartões voltados para o segmento de turismo com o MasterCard Cash Passport, um outro cartão pré-pago. A Visa, concorrente da MasterCard, também tem um produto nessa linha.

Similar aos já lançados pelas bandeiras concorrentes, o cartão da Amex é recarregável e disponível em três moedas estrangeiras: dólar americano, libra esterelina e euro. Saques, no entanto, podem ser feitos em moeda local do país em que o consumidor estiver.

Para se destacar entre os rivais, a American Express aposta no prestígio da marca e nos benefícios do programa American Express Selects, que dá descontos a clientes dos cartões Amex e estará disponível também para quem comprar o cartão pré-pago.

A vice-presidente também destaca o que considera ser diferenciais do produto, como a ausência de tarifa de inatividade e saldo que nunca expira, além de substituição gratuita do cartão em caso de perda ou roubo dos cartões principal e reserva.


O cartão também oferece aos seus clientes acesso a fundos emergenciais sem custo, facilidade de carregamento e atendimento 24 horas, tanto on-line, quanto por telefone.

" Selecionamos esses benefícios depois de realizar pesquisas para saber o que o brasileiro considera mais importante em um cartão de viagens, e esses itens foram os mais citados", diz.

A executiva destaca ainda que os viajantes que pagam suas compras com cartão de crédito comum em viagens ao exterior pagam 2,38% de IOF. Com o cartão pré-pago, essa taxação cai para 0,38%.

 Fonte : gi economia
22 de mar. de 2011

Outro sim a promoção de venda envolve uma enorme variaveis que podemos trabalhar para prospectar e reter clientes vamos la :

Gerar experimentação
Novos produtos
Novos consumidores
Introduzir novos produtos ou produtos aperfeiçoados
Estimular a repetição
Encorajar compras mais freqüentes ou compras múltiplas
Inibir ações da concorrência
Manter consumidores oferecendo premiação
Reforçar propaganda e vendas pessoais


Como vocês podem vê que  esse e conceito foi redigido pelo pessoal de expressiva Conotação do cenário Brasileiro, todos eles funcionário da Universidade nove de Julho (Uni nove).É como profissional da área destaquei essa ferramenta estratégica afim de agregar valor a meu amigos leitores e admiradores desse blog 
São premissas básicas para um bom planejamento, a definição da visão, da missão, dos valores e dos objetivos estratégicos da empresa. Já a análise competitiva é primordial para o desenvolvimento de um negócio de qualquer porte. Nesta análise devem ser considerados aspectos como: o que está dirigindo a concorrência no segmento de negócios que a empresa atua; de que forma este segmento de negócios irá se desenvolver; que atitudes estão tomando ou tomarão os concorrentes e qual a melhor maneira de responder a isto de forma competitiva.


Através do planejamento estratégico e da análise de itens como: a concorrência; os compradores e fornecedores; os sinais do mercado; os movimentos competitivos; o mapeamento de grupos estratégicos e o cenário em que atuam, uma empresa poderá definir seu melhor posicionamento para competir a curto, médio e longo prazo.
O desenvolvimento de uma estratégia competitiva é, em essência, o desenvolvimento de uma fórmula ampla que balizará o modo como uma empresa irá competir, quais serão suas metas a curto, médio e longo prazo, e quais serão as políticas necessárias para o efetivo cumprimento destas mesmas metas.


Esse conteúdo foi extraído a partir do curso que fiz pela FGV, através dele abrir meu horizontes de conhecimento e percebi com mais clareza o quanto é importante formular um plano estratégico focando no avanço da organização e criar uma cadeia de valor que tornará o produto ou serviço com grande diferencial no mercado
21 de mar. de 2011

Todos nos sabemos o quanto o marketing esta se tornando uma ferramenta indispensável de vendas,fidelização retenção, prospecção, e valorização do cliente, na verdade essa somos alvos dessa nova tendência onde nós consumidores, estamos cada vez mais exigente e seletivos e se tornando criterioso em nossas escolhas.Contudo o esse é um desafio para as empresas que por suas vez procura desenvolve de toda forma possível a comunicação de seu produto e serviço criar uma redes de relacionamento, pata um contato mais eficiente. Então vamos aprender um poço segue!!!!!


O Network Marketing (Marketing de rede, Multinível, MMN) é um modelo de negócios amplamente conhecido e comentado pela mídia nos países desenvolvidos como Japão e EUA, porém no Brasil ainda se encontra em fase de desenvolvimento. Podemos dizer que em outros países desenvolvidos a indústria está na fase de um jovem adulto e no Brasil é ainda uma criança, porém é inegável que este modelo representa uma grande inovação e tendência mundial na distribuição de produtos e serviços.

Como no Brasil este modelo de negócios ainda está em uma fase de aceitação e desenvolvimento assim como em outros países da América Latina, podemos perceber um grande detalhe para o qual as pessoas devem se atentar ao conhecer o modelo. Primeiramente o próprio nome NetWORK Marketing já diz. WORK, palavra em inglês que significa trabalho. Nada vem de graça, a proposta aqui não é a de dinheiro fácil e rápido sem nenhum esforço, se alguma empresa de Network Marketing estiver lhe prometendo isso fique de olho e se for o caso caia fora. Assim como outros modelos de negócios próprios tradicionais como o franchising, por exemplo, é preciso muita seriedade e trabalho sério para que se obtenham resultados expressivos, e para que todos aqueles níveis do plano de marketing sejam atingidos.

Mas o grande detalhe que muitas vezes atrapalha o desenvolvimento do negócio como um todo é que as pessoas não têm essa visão de que Network Marketing é um modelo de negócio próprio e que deve ser encarado como tal. As pessoas acreditam que só por que não têm que abrir uma loja física, funcionários, fazer um grande investimento inicial, elas não tem que se dedicar como se fosse um grande investimento. No subconsciente elas pensam: “Como investi apenas $200 no meu negócio, se não der certo não será uma grande perda...”. E com isso acabam se dedicando muito pouco ou quase nada ao negócio, encarando apenas como uma pequena renda extra, um negócio pequeno pelo pequeno investimento inicial que fizeram.
O Network Marketing (Marketing de rede, Multinível, MMN) é um modelo de negócios amplamente conhecido e comentado pela mídia nos países desenvolvidos como Japão e EUA, porém no Brasil ainda se encontra em fase de desenvolvimento. Podemos dizer que em outros países desenvolvidos a indústria está na fase de um jovem adulto e no Brasil é ainda uma criança, porém é inegável que este modelo representa uma grande inovação e tendência mundial na distribuição de produtos e serviços.

Como no Brasil este modelo de negócios ainda está em uma fase de aceitação e desenvolvimento assim como em outros países da América Latina, podemos perceber um grande detalhe para o qual as pessoas devem se atentar ao conhecer o modelo. Primeiramente o próprio nome NetWORK Marketing já diz. WORK, palavra em inglês que significa trabalho. Nada vem de graça, a proposta aqui não é a de dinheiro fácil e rápido sem nenhum esforço, se alguma empresa de Network Marketing estiver lhe prometendo isso fique de olho e se for o caso caia fora. Assim como outros modelos de negócios próprios tradicionais como o franchising, por exemplo, é preciso muita seriedade e trabalho sério para que se obtenham resultados expressivos, e para que todos aqueles níveis do plano de marketing sejam atingidos.

Mas o grande detalhe que muitas vezes atrapalha o desenvolvimento do negócio como um todo é que as pessoas não têm essa visão de que Network Marketing é um modelo de negócio próprio e que deve ser encarado como tal. As pessoas acreditam que só por que não têm que abrir uma loja física, funcionários, fazer um grande investimento inicial, elas não tem que se dedicar como se fosse um grande investimento. No subconsciente elas pensam: “Como investi apenas $200 no meu negócio, se não der certo não será uma grande perda...”. E com isso acabam se dedicando muito pouco ou quase nada ao negócio, encarando apenas como uma pequena renda extra, um negócio pequeno pelo pequeno investimento inicial que fizeram.

Concluindo esse raciocínio, devemos ter em mente que o Network Marketing é um GRANDE negócio onde se faz um PEQUENO investimento, e deve ser encarado como tal. Imagine-se investindo 500 mil reais como se estivesse abrindo uma franquia. Você iria se dedicar ao máximo para fazer o negócio gerar lucro não é mesmo? Então utilize esta mesma dedicação ao assinar o contrato de distribuição da empresa de network marketing, pois o lucro que este modelo de negócios pode gerar é muitas vezes bem maior que de uma franquia. Caso entenda e encare o modelo como um negócio sério, poderá criar uma máquina geradora de renda residual que multiplicará e crescerá exponencialmente. E este é o objetivo e a meta de todos os profissionais sérios desta indústria, criar esta grande e sólida rede de distribuição de produtos e serviços, que irá gerar renda residual por um bom tempo mesmo após o término do desenvolvimento do negócio.

Concluindo esse raciocínio, devemos ter em mente que o Network Marketing é um GRANDE negócio onde se faz um PEQUENO investimento, e deve ser encarado como tal. Imagine-se investindo 500 mil reais como se estivesse abrindo uma franquia. Você iria se dedicar ao máximo para fazer o negócio gerar lucro não é mesmo? Então utilize esta mesma dedicação ao assinar o contrato de distribuição da empresa de network marketing, pois o lucro que este modelo de negócios pode gerar é muitas vezes bem maior que de uma franquia. Caso entenda e encare o modelo como um negócio sério, poderá criar uma máquina geradora de renda residual que multiplicará e crescerá exponencialmente. E este é o objetivo e a meta de todos os profissionais sérios desta indústria, criar esta grande e sólida rede de distribuição de produtos e serviços, que irá gerar renda residual por um bom tempo mesmo após o término do desenvolvimento do negócio.
Fonte :

Fonte : Empresas S/A
18 de mar. de 2011


Como a internet é um mar cheio de informações, onde o pescador somos nós, Internautas
Jogando o Anzol na Isca Google, fisguei uma  informação que não tinha  como passar desapercebidos , e é  de muita importância para estudantes, empreendedores, professores, e todos envolvidos no Ramo do negocio, porque muitas vezes principalmente na faculdade apreendemos um conceito fechado é na pratica e totalmente diferente, e para formular um plano de marketing e preciso cometer o menor índice de erros para que possamos colher resultados avassalador segundo nossa estratégia..
Boa leitura e vamos La

Não estou falando de estrangeiros ou extra-terrestres e nem de invasão de sistemas corporativos. Estou falando de quem e o que pode ameaçar o seu negócio, das tendências do mercado e das tendências futuras que existe no seu ambiente. Trocando em miúdos: quem são seus reais concorrentes?
   Você já parou para pensar em quem realmente está concorrendo com o seu negócio? Por exemplo: Você tem uma clínica odontológica, muito bem montada em um bairro popular, oferece ótimos serviços e preços populares. Quem são seus principais concorrentes? Outros consultórios e clínicas da região? Errado!!!! Não é somente isso.

    Este está sendo um dos maiores erros que empreendedores de todos os setores estão cometendo ao planejar suas estratégias de marketing e campanhas publicitárias. Encarar como concorrentes somente as empresas que atuam no mesmo setor e  com o mesmo público alvo, está sendo cada vez mais, a menor das ameaças que sua empresa pode sofrer. Hoje se faz necessário encarar de uma outra maneira, de uma maneira mais ampla e saber identificar seus reais concorrentes. Voltando ao exemplo da clínica odontológica; será que a nova loja da VIVO instalada na rua de cima, não está tirando clientes em potenciais de sua clínica? Oferecendo aparelho celular com câmera e mais não sei o que, a um preço e condições que despertam os desejos latentes do consumidor, fazendo com que ele desvie a verba do tratamento odontológico para a compra do celular? 
      A necessidade de desenvolver estratégias direcionadas à despertar desejos e necessidades tem que ser o foco das campanhas. Se os marketeiros da VIVO são experts nisso, fazendo com que consumidores em potencial de outros seguimentos desviem suas verbas, então está na hora de você fazer o mesmo. Mostre ao seu consumidor em potencial que se ele quer “sair bonito na foto”, antes deve fazer um tratamento odontológico. Ou algo parecido.

       O importante é dizer que: cada vez se faz mais necessário mostrar a REAL UTILIDADE do seu produto ou serviço ao seu consumidor em potencial, despertar o desejo latente e a necessidade que está dentro dele, não deixando que a concorrência o faça primeiro.
      Mostrar a REAL UTILIDADE de um produto ou serviço, não é simplesmente mostrar a qualidade e a tecnologia envolvida na produção, é mostrar o quanto ele pode melhorar a vida do consumidor. Se você vende móveis, tem que mostrar o conforto que ele vai proporcionar, depois de um dia de trabalho, se você vende informática, mostre também a importância e o conforto que irá proporcionar em sua vida e não simplesmente a tecnologia envolvida, se o seu serviço é estética, mostre também a importância de se estar de bem com sigo mesmo. E por aí vai...

  A NIKE é especialista nisso: antes de mostrar toda tecnologia envolvida na produção de seus materiais esportivo, ela mostra a importância da prática de esportes para a saúde e o bem estar.Pense nisso! Faça uma análise de quem, ao seu redor, poderia estar desviando consumidores em potencial e redirecione seus esforços e estratégias.
Fonte :
16 de mar. de 2011
Esse e um estudo de caso muito ultil e mostra um pouco da trajetoria, das sandalias havaianas e suas concorrentes,essa apresentação revela indicadores interessantes,para entedermos como funciona esse segmento de negocio.


14 de mar. de 2011
Eike Batista é considerado pela  maiores revista do pais como o  homem mais rico do Brasil com fortuna de R$US$ 30 bilhões  o oitavo do mundo. Tem planos para conquistar a primeira posição nesse ranking, promover o Rio de Janeiro e o Brasil. O empresário, dono do grupo EBX, fala de seus investimentos na área de mineração, energia e construção

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A petrolífera anuciou que vai comprar a produtora brasileira de etanol Companhia Nacional de Açúcar e Álcool (CNAA) por US$ 680 milhões, ampliando sua presença na indústria de biocombustíveis no país.

A BP, que passou os últimos meses reestruturando seu portfólio de ativos enquanto tenta deixar para trás o vazamento de petróleo no Golfo do México, informou que vai comprar uma participação de 83% na CNAA, além de refinanciar 100% das dívidas existentes da companhia.
O acordo deve aumentar a capacidade produtiva da BP no Brasil para cerca de 1,4 bilhão de litros de etanol equivalente por ano, ante nível atual de 435 milhões de litros, informou a empresa, acrescentando que é a maior transação já realizada pela BP Alternartive Energy.
A BP, que passou os últimos meses reestruturando seu portfólio de ativos enquanto tenta deixar para trás o vazamento de petróleo no Golfo do México, informou que vai comprar uma participação de 83% na CNAA, além de refinanciar 100% das dívidas existentes da companhia.
O acordo deve aumentar a capacidade produtiva da BP no Brasil para cerca de 1,4 bilhão de litros de etanol equivalente por ano, ante nível atual de 435 milhões de litros, informou a empresa, acrescentando que é a maior transação já realizada pela BP Alternartive Energy.
"Esta aquisição é um marco importante em nossa estratégia de construir uma posição de liderança em biocombustíveis sustentáveis", afirmou Philip New, vice-presidente da BP Biofuels.
11 de mar. de 2011
Especialista em Marketing Digital e E-commerce


Sandra Turchi 
Como você já notou seus clientes são diferentes, alguns consomem mais do que outros, ou consomem com maior frequência, sendo assim é crucial saber detectá-los claramente para conhecer melhor quem são os mais rentáveis e atendê-los de forma satisfatória, como também identificar futuros clientes que tenham esse mesmo perfil. Isso já era uma prática utilizada há tempos pelos experts em marketing direto e que também se aplica muito bem no universo digital.
(artigo para o Portal Mundo do Marketing)
Veja, o caso de campanhas de email marketing, tão utilizadas e tão lucrativas. Se a sua empresa disparar emails para todos terá alguns problemas: poderá ser acusada de Spammer, ou seja, um disparador de SPAMs, e poderá receber punições por isso (conheça as regras no site do CAPEM – código de auto-regulamentação do email marketing), poderá saturar sua base de contatos, oferecendo ofertas que não são do interesse deles e, além disso, você jogará dinheiro fora, pois custa mais caro alcançar milhares de pessoas que não são potenciais compradores dos seus produtos. Sendo assim, é melhor identificar os seus bons clientes e, a partir daí, os “prospects” corretos, ou seja pessoas que tenham um perfil próximo ao daqueles seus bons clientes e que terão, com isso, maiores chances de consumir os seus produtos ou serviços.
Para isso é fundamental a empresa construir sua própria base de clientes, pois auxiliará nas etapas de análise que virão a seguir. Se a empresa não conhecer quem são os seus clientes, quem os conhecerá? Portanto, mãos à obra, mesmo que você não disponha de boa tecnologia é possível iniciar com soluções caseiras mesmo, não importa. O que é inadmissível é sua empresa tratar sua base de clientes de forma displicente, pois ela é o bem mais valioso que possui, lembre-se disso!
Para tratamento posterior desses dados, de forma que se possam identificar novos clientes com o mesmo perfil dos “bons clientes”, baseado no seu histórico e fazer uma segmentação adequada há empresas que possuem sistemas específicos que poderão ajudá-lo a trazer muito mais inteligência ao seu negócio e às suas campanhas. São chamados “Marketing Services”, que entre outras atividades, executam essa tarefa de “prospecção” qualificada, pois se utilizam de uma série de estatísticas para definir apropriadamente esses grupos de consumo.
Outro caminho que cresce cada vez no marketing direto digital é o uso dos celulares, pois não há nada mais direto para alcançar determinado cliente do que esse meio. São diversas as possibilidades para se fazer mobile marketing, porém, esse tema será tratado em futuros artigos.
Além dessa preocupação com o tratamento dos dados, para que se possa ser mais assertivo nas campanhas, há alguns outros pontos que serão úteis. Dicas práticas: 1) encontre sua audiência – conforme descrito acima; 2) crie um sistema (ou use um que já existe) para se comunicar com ela de várias formas; 3) crie conteúdos novos e de grande valor, com foco no seu público-alvo e 4) mensure sempre os resultados, para aprimorar a cada nova campanha.
Com essas ações você terá maiores chances de gerar o tão visado “engajamento” dos seus clientes, que é esse envolvimento do consumidor com sua marca, esse alinhamento de interesses, essa proximidade, que faz com que os clientes além de consumirem os seus produtos passem também a indicar e até mesmo defender a sua empresa, quando preciso.
Claro que nada disso é simples e trivial, mas se sua empresa não começar, nunca poderá saber se traz resultados efetivos ou não!
Fonte
10 de mar. de 2011
Segue algumas dicas que tirei do curso que fiz "qualidade de serviços"pela  FGV vale a pena conferir , é  só uma introdução e algumas dicas.
Os elementos desse sistema começam a se relacionar a partir das entradas ou inputs

Que geram as atividades de valor , ou seja , operações que produzem os resultados ,outputs

Isto é , produtos e serviços que são entregues ao mercado ou ao clientes
Avaliação do desempenho desse sistema permite adicionar cada vez mais valor a ele
                                                      Conceito:  Agregar valor
O conceito que surgiu no século XV , na área de economia , e que representa o conjunto de valores adicionais ao preço de produtos ou serviços, em função de benefícios agregados por melhoria de qualidade , conveniência e facilidade de utilização ou satisfação do consumidor
As principais decisões e os processos de gestão de operações dizem respeito a Como combinar os recursos de entrada Adequar os produtos e serviços a serem entregues
Organizar as atividades de geração de valor por meio de avaliação de desempenho Balanced score card


Segmentar significa, num primeiro momento, sacrificar ganhos de escala. Se o item é voltado para um grupo específico, o volume da produção se reduz e os custos aumentam. Em mercados como o brasileiro, o chinês ou o indiano, contudo, mesmo quando um produto se destina a determinado nicho, seu alcance é grande. A Nestlé criou, em 2005, um leite em pó exclusivamente para o Nordeste, ao qual adicionou vitaminas que são deficientes na alimentação local, e ainda o embalou em saco plástico, para baixar o preço. Com tais ajustes, já vende nessa única região brasileira quantidade de leite em pó equivalente à que consome a população inteira de um país como o México. "Criar e adaptar produtos para atender às demandas de um país torna-se interessante quando ele oferece um mercado consumidor de tamanho razoável e que dá sinais de efervescência", diz Eugenio Foganholo, diretor de uma consultoria especializada em varejo.
Boa parte das adaptações feitas em países mais pobres, como o Brasil, tem como prioridade tornar esses produtos acessíveis a pessoas com poder aquisitivo menor. É o que se observa no exemplo do leite em pó, mas também na decisão dos fabricantes de chocolate de substituir manteiga de cacau por gordura vegetal, o que significou um corte de 50% no preço final das barras brasileiras, ou na aposta da indústria no velho sabonete em barra, em detrimento das versões líquidas, que dominam o mercado na Europa e nos Estados Unidos. O que ocorre hoje no Brasil, no entanto, é uma verdadeira ampliação no rol de adaptações.




Adaptar um produto custa caro e é muito trabalhoso – uma verdadeira operação de guerra. A depender do tipo de modificação, setores que vão do laboratório ao departamento de marketing se envolvem no processo. Eis o que aconteceu, por exemplo, quando a Procter & Gamble decidiu lançar, neste ano, uma nova pasta de dentes no Brasil. Ainda que a fórmula fosse bastante semelhante à de outras pastas já criadas pela empresa, só nessa foi preciso investir algo como 100 milhões de dólares e três anos de trabalho, período em que se realizaram nada menos do que quinze pesquisas com 5 000 consumidores para desbravar, entre outras coisas, hábitos de escovação e a predileção por sabores. Foram criadas ainda cinquenta embalagens, para se escolher apenas uma.

Esse tipo de investimento leva de três a cinco anos para ser recuperado. Se as escolhas são acertadas, o retorno é alto. "Nossas vendas quadruplicaram depois que fizemos ajustes nos chocolates vendidos no mercado brasileiro", diz a gerente de marketing da americana Hershey’s no Brasil, Renata Vieira. Em 2001, com os tabletes importados encalhando nas prateleiras, a Hershey’s não teve alternativa senão construir uma fábrica para atender a uma exigência local: os brasileiros desaprovavam a barra individual, por considerá-la grande demais. O peso, de 70 gramas, havia sido calculado para atender à demanda dos americanos. Para fabricar os atuais tabletes de 25 gramas no Brasil, foi necessário montar uma linha de produção inteiramente diferente. À receita original, adicionaram-se ainda açúcar e cacau nacional, que, ao contrário do americano, deixa um leve gosto de queimado. Era o que queriam os brasileiros, segundo apontavam as pesquisas. Curiosamente, o mesmo chocolate sofreu mutação contrária na China. Ali, a Hershey’s reduziu o açúcar para ajustar-se a um paladar que preza mais o salgado.
Existe o consenso de que em poucos países o desafio da adaptação é tão complexo quanto no Brasil. "Em nenhum dos 175 países em que atuamos é preciso segmentar tanto os produtos", diz Juliana Sztrajtman, gerente de marketing da Johnson & Johnson no Brasil. Isso porque não há algo como um perfil único do consumidor brasileiro. Além das disparidades de renda, é preciso levar em conta os hábitos regionais e a diversidade do clima – coisa que não se vê, por exemplo, em países menores e culturalmente mais homogêneos. No Brasil, até o paladar varia de uma região para outra. Assim, a Nestlé se viu obrigada a inventar três versões de café solúvel – mais concentrado no Sul, intermediário no Sudeste e suave no Nordeste. Em razão de sua diversidade racial, o Brasil ainda reúne dezenas de tipos físicos. Para uma empresa como a L’Oréal, a maior do mundo no setor de produtos de beleza, isso significa produzir uma variedade quatro vezes maior de xampus e condicionadores do que em outros países. Só para cabelos cacheados, há cinco variações. "É tão difícil criar produtos para o mercado brasileiro que, se eles dão certo aqui, têm grande chance de fazer sucesso em outros lugares", diz o francês Olivier Blayac, diretor de desenvolvimento da empresa na América Latina.
Fonte :deacon
9 de mar. de 2011

O mercado financeiro estimou, na última semana, por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus - documento que é fruto de pesquisa com analistas de bancos, que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2011 deverá fechar em 5,78%. No boletim anterior, a previsão fora de 5,80%. Nas 12 semanas anteriores, a estimativa da inflação só aumentava.
De acordo com o boletim, divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira (9), para 2012, a estimativa do mercado para o IPCA subiu para 4,80%, acima da previsão de 4,78% da semana anterior. As projeções do mercado foram coletadas na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a Selic em 0,50 ponto percentual, para 11,75%.
Para a Selic, a projeção do mercado se manteve em 12,50% para o final de 2011 e em 11,25% para o final de 2012.
PIB  Fonte : G1
Já a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano foi reduzida de 4,30%, no último boletim, para 4,29%. Para 2012, a projeção foi mantida em 4,5%.
A estimativa para o câmbio no final do ano se manteve em R$ 1,70, mas a projeção para o final de 2012 foi reduzida de R$ 1,79 para R$ 1,77.
Boa esses projeções o mercado cada vez mais crescente isso tudo por conseqüência de medida que liberam e fortalecem a economia.
4 de mar. de 2011

Esse blog me chamou atenção pela sua amplitude e suntuosidade de como e tratada a informações e conhecimento, fiquei estupefato com tanta diligencia que o conteúdo traz ao amigos leitores por isso resolvi compartilhar.atente só 


Quando penso no conceito de Equipes de Alta Performance lembro-me da época em que trabalhava em uma rede de academias, na qual, uma de suas unidades apresentava uma queda no número de clientes há mais de dois anos.
Como gerente administrativo, fui deslocada para essa unidade de negócio tendo o objetivo de reverter o cenário. Logo no início do trabalho percebi que os coordenadores de cada área trabalhavam de forma isolada, ou seja, não formavam uma equipe. Apesar de muitos clientes utilizarem os serviços das diversas áreas. Nesse momento, o primeiro passo que precisou ser dado era transformar o grupo de coordenadores em uma equipe, fazendo com que trabalhassem em conjunto para uma finalidade comum.
Para isso, criamos uma meta que deveria ser atingida dali a dez meses: voltar a ter o mesmo número de clientes que a unidade tinha há dois anos. No entanto, estabelecer a meta não era o suficiente para que chegássemos lá. Além deles se tornarem uma equipe, era preciso que se tornassem uma Equipe de Alta Performance.
Quando analisamos mais a fundo as Equipes de Alta Performance, encontramos cinco características fundamentais:
1 – Objetivo claro:
todos da equipe devem saber qual é o objetivo a ser alcançado e, mais do que isto, precisam estar engajados com este objetivo. Na ocasião, lembro-me de um dia ter entrado na sala dos coordenadores e me deparado com um cartaz, desenhado por eles, que dizia “1603″. Essa era a nossa meta e naquele momento soube que todos estavam finalmente comprometidos com ela.
2 – Empowerment:
permitir que as pessoas tragam seus conhecimentos, experiências e motivação, compartilhando informações e decisões com a equipe. Para isso, criamos naquele momento encontros quinzenais conduzidos sempre por um dos integrantes da equipe, que apresentava algum tema relativo à gestão do negócio e que pudesse acrescentar algo no aprendizado de todos.
3 – Diversidade
: uma Equipe de Alta Performance é formada por diferentes tipos de pessoas que apresentam diferentes habilidades, permitindo com que juntos se complementem e consigam realizar o trabalho, utilizando o potencial de cada um. Naquela época, em todas as áreas havia diversas tarefas a serem executadas pelos coordenadores, desde a liderança e Gestão de Pessoas, até o controle de números e planilhas; do relacionamento com clientes à criação e à organização de eventos de divulgação. Cada coordenador tinha talentos diferentes e, por isso, conseguiam realizar algumas atividades com mais facilidade. Dessa forma, criamos duplas de trabalho, que com seus talentos individuais conseguiam se ajudar na realização das diferentes tarefas.
4 – Relacionamento e Feedback:
as pessoas têm crenças e valores diferentes e, consequentemente, comportamentos diferentes. Numa Equipe de Alta Performance não existe a necessidade das pessoas tornarem-se amigas, mas sim aprenderem a respeitar a visão de mundo do outro e buscar criar relações de confiança. Usar o feedback, como uma ferramenta que possa ajudar o outro a se desenvolver cada vez mais, e acabar com os ruídos de comunicação. Com isso começamos a exercitar o “falar para” e não mais o “falar de”.
5 – Interdependência: entender que ninguém joga o jogo sozinho.
No momento em que um lado está mais fraco, o outro lado fará mais força, para que juntos possam chegar ao seu objetivo. Foi o que aconteceu conosco. Cada área tinha a sua meta mensal a ser alcançada, para que pudéssemos em dez meses chegar ao todo. Mas, nem todos os meses todas as áreas atingiam a sua meta, no entanto, com a soma do número de todos caminhamos em direção ao objetivo traçado.
Agora, eu pergunto a vocês, qual o papel do líder na construção de uma Equipe de Alta Performance? O líder é o responsável em permitir que essas cinco características sejam desenvolvidas dentro de sua equipe, para que ela deixe de ser apenas um grupo de pessoas com um objetivo em comum, e passe a ser uma Equipe de Alta Performance. Ele deve dar a direção, compartilhar a visão e o objetivo a ser atingido. Permitir que os membros da equipe utilizem a sua inteligência, o seu conhecimento, colocando as pessoas certas nos lugares certos; fazendo com que seus talentos sejam explorados, de forma diversificada, executando as tarefas de forma excelente.
Valorizar a transparência, a credibilidade gerando um ambiente de confiança, estimulando a troca de feedback entre todos, começando pela habilidade em receber feedback de sua equipe. Estimular a interdependência, fazendo com que percebam que nenhum integrante da equipe é melhor do que todos juntos.
Por último, o líder deve celebrar as conquistas. Tanto dos resultados alcançados, quanto das pessoas que participaram do processo, crescendo e se desenvolvendo, tornando-se uma Equipe de Alta Performance.
Então, se você hoje lidera uma equipe, pergunte-se:
1. O objetivo está claro? Todos da equipe estão engajados com esse objetivo?
2. As pessoas têm espaço para participar das discussões? Você delega e permite que as pessoas executem as atividades com autonomia?
3. Na sua equipe, as pessoas certas estão no lugar certo? Você tem utilizado o talento de cada um?
4. Os membros da sua equipe confiam em você e nos outros membros? Você tem recebido feedback da sua equipe? Existe a cultura de troca de feedbacks entre todos?
5. Você acredita que trabalhando juntos conseguem entregar melhores resultados? E as pessoas da sua equipe, também acreditam nisso?
Se você respondeu NÃO para a maioria das perguntas acima, deve pensar o que você precisa fazer para transforma a sua equipe em uma Equipe de Alta Performance. Se você respondeu SIM para a maioria das perguntas, está no caminho certo, porém, atenção aos pontos que ainda precisam ser aperfeiçoados. Agora, se você respondeu SIM para todas as perguntas, parabéns pelo seu trabalho! Você conseguiu formar uma Equipe de Alta Performance.
Fonte : Ghaiaconsultoria
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3 de mar. de 2011
Agora vamos falar do Trade marketing outra ferramenta essencial para manter relacionamento com clientes e canais de vendas.
O trade marketing é uma parte importante na estratégia de marketing das organizações que planejam maximizar a diferenciação dos seus produtos e serviços nos pontos-de-venda. É, consequentemente, uma disciplina de marketing que orienta o desenvolvimento das relações entre fabricantes e canais de venda, pelo entendimento das necessidades entre marcas, pontos-de-venda e consumidores.


O trade marketing analisa os hábitos e preferências dos consumidores para o sucesso das estratégias de marketing e vendas. Define quais canais de mídias serão utilizados, que produtos desenvolvidos e que canais de comercialização para atender as preferências de consumo do público-alvo.
O processo contínuo de fragmentação dos canais de mídias, somado a uma maior especialização dos canais de venda, num contexto no qual o consumidor está cada vez mais difícil de ser conquistado, criou um cenário de competição acirrada no qual as empresas lutam ferozmente por participação de mercado. Nesse cenário, continua sendo fundamental desenvolver marcas fortes que estabeleçam condições de enfrentamento da concorrência, dos canais de venda pela sua comercialização e, o mais importante, o share de preferência dos seus consumidores-alvo.
O trade marketing estabelece ainda, a necessidade de se adaptar produtos, logística e estratégias de marketing, de modo a conquistar o consumidor nos pontos-de-venda, com um modelo de parceria entre os fabricantes e seus canais de vendas.
 


Business to Business - B2B é o nome dado ao comércio associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da Internet ou através da utilização de redes privadas partilhadas entre duas empresas, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transações comerciais. O B2B pode também ser definido como troca de mensagens estruturadas com outros parceiros comerciais a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e transformar assim as suas relações de negócios.
A Internet tem revolucionado os negócios, desempenhando um papel fundamental na transformação do mundo em um enorme mercado global, criando assim uma "economia digital". E-Business começa a ser uma necessidade cada vez maior para as empresas se manterem competitivas na economia digital de hoje, deixando de ser uma mera questão de escolha. A Internet tem criado oportunidades para as empresas expandirem os seus mercados, reduzindo os custos, aumentando a eficiência e a satisfação dos clientes e colaborarando com os seus parceiros, bem como com os concorrentes. O comércio B2B é uma área em que tais empresas podem atingir tais níveis de eficiência. Para responder ao desafio da globalização do comércio eletrônico, as empresas precisam de um processo eficaz e eficiente que satisfaça os negócios da necessidade de comprar e vender produtos de forma mais econômica e eficaz.
Conseqüentemente, identificam-se, de entre vários, três grupos principais de portais B2B, a saber


Portais para colaboradores (intranet) – são portais em que a empresa promove a comunicação interna, i. e., para com os seus colaboradores e entre colaboradores. Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo de empresas, permitindo o acesso a um conjunto de recursos da rede interna dessa empresa ou grupo de empresas. Através destes portais é possível unir os colaboradores da empresa, independentemente do local físico onde se encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem;

Portais para parceiros (extranet) – são portais em que se promovem as relações entre empresas (B2B) ou entre uma dada empresa e as empresas com quem ela pretendem manter relações. São, portanto, redes que unem a empresa e os seus parceiros de negócio, com o objectivo de promover a colaboração e a partilha de informação;
Portais de terceiros ou e-markeplaces – são plataformas de intermediação que promovem a união de várias organizações compradoras e vendedoras. A negociação de produtos e serviços tem como suporte a Internet, que facilita e promove a compra online, num ambiente de muitos compradores e muitos fornecedores e/ou em ambientes mais limitados e dependentes, também, das características monopolistas, oligopolistas ou abertas dos mercados de origem das ofertas e procuras.
No primeiro dia de março, depois de quitar R$ 28 bilhões de contas pendentes deixadas por Lula no ano eleitoral, o governo ainda acumulava mais de R$ 98 bilhões de despesas a quitar, informa levantamento feito pela ONG Contas Abertas no Siafi (sistema de acompanhamento de gastos da União). Isso é quase o dobro do tamanho no corte no Orçamento de 2011 anunciado pela equipe econômica.

Obrigados a escolher entre levar adiante gastos autorizados no Orçamento deste ano e pagar as contas deixadas por Lula, tecnicamente chamadas de 'restos a pagar', vários ministros procuraram orientação da ministra do Planejamento Miriam Belchior . Ao Estado, o ministério informou: 'Estamos em contato com os ministérios para que eles façam esse trabalho de análise para o cancelamento de restos a pagar'.

O maior número de despesas contratadas e não quitadas concentra-se nos investimentos da União. Ainda restava pendente de pagamento uma conta de R$ 51,6 bilhões em 1º de março. A conta inclui obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
 Fonte estadão.com.br

Crescimento da economia no 4º trimestre do ano passado foi de 0,7%
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro apresentou um crescimento de 7,5% no ano de 2010, a maior alta para o indicador desde 1986, quando também foi registrada variação de 7,5%.
Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE, no quatro trimestre de 2010, a alta foi de 0,7% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2009, a variação foi de 5%.
A maior variação do PIB no país foi registrada em 1973, quando o crescimento chegou a 14%.
Para o economista e professor da PUC-SP Antonio Corrêa de Lacerda, um dos fatores que contribuíram para o bom resultado no ano passado foi o conjunto de medidas adotadas pelo governo em 2009, quando houve aumento de gastos públicos, redução de impostos e expansão do crédito, o que contribuiu para um aumento do consumo.
Lacerda acrescenta, no entanto, que a variação expressiva do PIB em 2010 também se deve, pelo menos em parte, ao fato de a economia brasileira ter encolhido no ano anterior, quando a crise global provocou uma retração de 0,6%.
'Este crescimento é normal, considerando que a base de comparação é fraca', avalia o economista.
Superaquecimento
Já o professor de Macroeconomia da FGV-SP Robson Gonçalves observa que os números do ano passado indicam uma recuperação da economia ainda acima do nível de 2008 (quando o PIB cresceu 5,2%), algo que outros países ainda não conseguiram.
Na opinião de Gonçalves, no entanto, o resultado de 2010 também reforça os sinais de que houve um superaquecimento da economia brasileira no ano passado.
'As medidas anticíclicas tomadas em 2009 foram excessivamente voltadas para o consumo', diz o economista. 'Some-se a isso a falta de investimento produtivo, temos um desequilíbrio entre oferta e demanda, gerando superaquecimento.'
Na comparação com o resultado do PIB de outros países em 2010, a alta do Brasil é superior à dos Estados Unidos, que foi de 2,8%, e da União Europeia, com 1,7%. No entanto, o país ficou atrás de China (10,3%) e Argentina (9,1%)   Fonte : MSN

Mesmo assim os indicadores ainda são duvidores no que diz respeito ao futuro, pois a pratica do consumo esta sendo dizimada, porque a nova gestão se coloca como uma retardadora do consumo e freio já esta posto
1 de mar. de 2011


Políticas publicas e interesses internacionais desvenda o engodo do governo Dilma que por sua vez tomam decisões para reduções de gastos fiscais.

Em entrevista a Roberto Godoy, o sociólogo Demétrio Magnoli critica a linguagem usada por Dilma Rousseff em seus discursos e revela temer a maneira como a reforma política pode ser feita
Essas medidas servem para conter os maiores gastos públicos , ou seja vai sobrar dinheiro para teoricamente eles investirem em outros projeto ou criar um novo com a cara da Dilma Rousseff, cada área pela qual o governo exerce poder houve grande corte.



Do anunciado pacote de contenção de despesas de R$ 50,1 bilhões no Orçamento de 2011 o governo só cortará 'na carne' R$ 13 bilhões, dos quais R$ 3,4 são investimentos. O restante do ajuste o governo pretende fazer à custa de combate a fraudes, do adiamento do pagamento de sentenças judiciais e de reestimativas. É o que revelam os dados divulgados ontem pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior. Ao contrário do anunciado, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi cortado, com a redução de R$ 5,1 bilhões no Minha Casa Minha Vida - que tecnicamente faz parte do PAC.
Um exemplo de ministério que vai ter redução real de despesas é o da Defesa. A secretária de Orçamento Federal, Célia Corrêa, disse que terão de ser renegociados contratos para a aquisição de helicópteros russos, submarino francês e aviões cargueiros da Embraer. Além disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avisou que não há recursos para comprar caças este ano.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, sustentou outra versão. Afirmou ontem que o corte no orçamento de sua pasta não deverá atingir projetos como o do submarino nuclear e a concorrência internacional para equipar a Força Aérea com novos caças. Segundo Jobim, o corte de 27% não deve impedir que o acordo para a compra dos caças para a FAB seja fechado este ano, mas os gastos só ocorreriam a partir de 2012.
O corte de despesas pretendido pelo governo era de R$ 50,1 bilhões, mas a redução de gastos anunciada ontem foi de R$ 53,6 bilhões, para compensar dispêndios não previstos de R$ 3,5 bilhões. Mas a radiografia dessa numeralha mostra que a tesoura do da equipe econômica não foi fundo no corte de gastos.
Fonte : MSN e Tecmon

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