17 de nov. de 2011

Em toda a América Latina, o Brasil é o primeiro a possuir uma loja "Smart".

A tecnologia oferece facilidades ao consumidor, como o uso de iPads, telas de LED, painéis 3D com tecnologia FPR, e provadores interativos. A loja funciona na Grande São Paulo e atrai a atenção dos consumidores. Em uma holografia, o real e o virtual confundem os olhos da gente, num jogo de imagens.

A tecnologia da loja foi desenvolvida pela empresária brasileira Regiane Romano. Especializada na transmissão por radio frequência, ela cria projetos para o varejo. Foram instaladas oito antenas que transmitem sinais por toda a loja.

A idéia de se implantar uma loja inteligente se deu por conta de uma parceria entre a empresária e a rede de franquias de moda surf. A intenção é fazer da loja um modelo a ser usado por outras empresas. O sistema organiza e controla o estoque, graças a microchips instalados dentro da etiqueta de cada produto.

Nas palavras da própria empresária ela explica:

“Na verdade, ele tem um RG. É um identificador, é um código. E a partir desse código eu vou para o sistema e coloco a foto, coloco a descrição, o preço, os produtos relacionados, o que combina com o que e aí eu consigo fazer toda a parte de interatividade, de entretenimento, de gestão, de verificar os produtos que estão precisando de ressuprimento, o que você vende mais, o que você deixou de vender”.

A novidade tem aumentado o faturamento da loja. O sistema instalado custa R$ 50 mil, e inclui três computadores, três tablets, dois monitores, oito antenas de radio frequência e dois leitores eletrônicos. Com 650 lojas em vários países, a rede de franquias escolheu o Brasil para testar o modelo de loja inteligente. O intuito é exportar a tecnologia para outras unidades pelo mundo. O conceito tem o nome de “varejo três, ponto zero” e propõe inúmeras facilidades para o cliente.

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