15 de jun. de 2011


 
Tornar seu produto conhecido as vezes requer altos investimentos, sobre tudo quando falamos em aparecer nas grandes mídias, ou em horários nobres, mesmo assim as grandes empresas investem pesados na mídia de massa porque o retorno a curto prazo é imediato.

Contudo identificamos a  mídia social como uma ferramenta do século XXI, pois as barreiras foram quebradas, e as pessoas passam maior parte do seu tempo conectados a alguma rede social, sendo assim as oportunidades começam a surgir e muitas empresas ofertam produtos e serviço pela Internet.

Embora as desconfianças seja  um dos empecilhos,mais freqüentes, o poder do marketing na internet tem mudado a filosofia de muitas empresas, pois ela bem usado pode se tornar uma grande parceira, na melhoria da imagem perante a sociedade, as tornando mais próxima das pessoas.

Ai surge o marketing viral, que chamamos de uma epidemia, e como se fosse espalhar um vírus. E o vírus que se espalha é o conceito do produto, da marca, e as pessoas contam a novidade para seus amigos, e seus amigos espalha para seus amigos, a noticia se espalhou e o cliente se vê na possibilidade de fazer aquisição do produto ou serviço, mais para chegar ate esse ponto e preciso ter, bom senso, competência e acima de tudo criatividade, pois convencer pessoa através do marketing viral requer afinidade com o publico alvo.   


É necessário que as empresas estejam preparadas para os desafios que se sucedem, analisando suas competências e fragilidades, confrontando-as com o ambiente externo. Este processo é locado na busca do melhor caminho a ser seguido para garantir a sobrevivência e crescimento sustentável da organização em longo prazo.


Segundo Vasconcellos Filho e Pagnoncelli (2001), o Planejamento Estratégico é o processo pelo qual há uma mobilização por parte das empresas, no sentido de escolher e construir o seu futuro. Esta ação possibilita a sustentação e competitividade, que tem importância decisiva para a manutenção do negócio.


Oliveira (1997, p. 33) define que o Planejamento Estratégico [...] corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado; entretanto, a empresa tem condições e meios de atingir sobre as variáveis e fatores de modo que possa exercer alguma influência; o planejamento é ainda um processo contínuo, um exercício mental que é executado pela empresa independentemente de vontade

específica de seus executivos.


Segundo Catelli (1999), o Planejamento Estratégico tem como premissa fundamental assegurar o cumprimento da missão e da continuidade da empresa. Essa fase do processo de gestão gera um conjunto de diretrizes estratégicas de caráter qualitativo que visa a orientar a etapa de planejamento operacional.


[...] são pré-requisitos a clara definição da missão da empresa, envolvimento e a participação dos gestores, e o apoio de sistema de informações sobre variáveis ambientais, que gerem informações sobre os desempenhos passados e propiciem o conhecimento das variáveis atuais dos ambientes interno e externo. (CATELLI, 1999, p.59).


Conforme Dinsmore (1999, p.24), a missão, a visão, as estratégias, os objetivos e metas são transformadas em programas que abrangem toda a empresa e que traduzem as intenções corporativas em ações. Esses programas são decompostos em projetos que são gerenciados pela equipe corporativa ou por profissionais de gerência de projeto.


O processo de planejamento é um processo contínuo que envolve, então, quase que simultaneamente a formulação, a implementação e a reformulação do planejamento. Temos então colocada à evidência de que a implementação da estratégia retroalimenta o próprio processo de planejamento estratégico, e quase se confunde com o mesmo, reforçando a importância de viabilizar de forma plena a implementação, como forma de se melhorar a própria estratégia.

Creditos FGV

1) Que tipo de indício pode significar que a empresa necessita de inovação? Quais são os sinais a que o empreendedor deve estar alerta?
Todas as empresas precisam inovar. É difícil imaginar alguma empresa que não precisa estar sempre alerta quanto às oportunidades para inovar.

2) Depois de ter "a ideia inovadora", quais são as etapas para concretizá-la?
Há um ditado que se aplica muito bem a esta pergunta: “O inferno está cheio de boas ideias”. O que quero dizer com isso é que as idéias são apenas um pequeno pedaço do processo de inovação. A grande questão na inovação depois da boa idéia é a mobilização de recursos para concretizá-la. Há uma metodologia clássica chamada “stage-gates”, que nada mais é do que ter marcos bem claros que mostrem como uma ideia pode estar evoluindo, no sentido de se tornar efetivamente uma inovação. Nesses marcos, diferentes tipos de pessoas, perfis e especialistas são chamados para avaliar e, principalmente, apoiar o projeto de inovação. O inovador e empreender são pessoas especiais porque sabem que ao longo do processo de evolução da ideia para o projeto, muitos obstáculos são encontrados e que precisam ser vencidos com persistência.

3) Como incentivar uma cultura de inovação na sua empresa? Quais medidas o empreendedor pode tomar para fomentar uma postura aberta nos funcionários? E os funcionários, como devem dar o feedback em relação a essas medidas?
Criar uma cultura de inovação não é nada fácil. Primeiro porque uma cultura de inovação requer pessoas que genuinamente vibrem com as perspectivas de mudança, criação, autonomia e riscos. Muita gente diz que gosta deste tipo de ambiente, mas na prática isto não é verdade. Dito isto, criar uma cultura de inovação demanda uma liderança, principalmente do número 1 da empresa, que realmente apoia visivelmente e materialmente pessoas que arriscam, que propõe novas ideias, que testam novos conceitos e abordagens. A palavra iniciativa é outra que é muito importante. Muitos falam que as coisas precisam mudar, mas quem efetivamente leva a cabo as mudanças? Nesse sentido, a questão é reconhecer e recompensar aqueles que se envolvem nos projetos de inovação, sejam eles de sucesso ou não.

4) Que tipo de atitude barra a cultura de inovação?
Gente que se posiciona sempre como juiz, como avaliador e como dono da verdade.

5) Quais posturas por parte da empresa transparecem para o cliente uma postura inovadora? O que ela ganha com isso?
Uma empresa que inova está sempre trazendo novidades para seus clientes. Embora a maior parte das inovações sejam copiadas rapidamente, aqueles que constantemente saem na frente são mais lembrados como inovadores. Outra característica da empresa inovadora é a capacidade ouvir profundamente seus clientes. Isto é diferente de pesquisa de opinião. Ouvir o cliente no contexto de inovação é pensar juntos nas soluções e produtos.

6) Inovação necessariamente requer investimento?
Não necessariamente, pois pode envolver coisas tão simples como mudar o jeito de servir, de atender ao telefone ou manter o cliente bem informado. É verdade, no entanto, que inovações mais radicais, que mudam o modelo de negócio, tipicamente exigem investimentos.
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Não posso deixar um conteúdo dessa magnitude passar desapercebido, por isso resolvi pegar essa entrevista e lançar a vocês interessados em fomentar a ideal de que inovar e uma necessidade meramente competitiva, pois em plena globalização muitas empresas não tem visão inovadora.e acaba na míope organizacional e por conseqüência, menor lucratividade e produto ultrapassado.

10 de jun. de 2011

Segundo estatística do IBGE As vendas nos setores de veículos e motos, partes e peças um crescimento significativo   outros artigos de uso pessoal e doméstico, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, sendo que a media de crescimento para cada setor foi de 1,7%  e material de construção (0,2%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios.

O mesmo desempenho não aconteceram nos  setores de combustíveis, papelaria,  bebidas,  fumo e lubrificantes; livros, jornais, revistas e tecidos, vestuário e calçados equipamentos e, informática e comunicação, material para escritório. Tiveram uma redução media de – 3,2% o crescimento e explicado pelo aumento do emprego, e a queda pelas medidas macroeconômica adotada pelo mesmo.
9 de jun. de 2011
A "Curva de Valor" é uma recente inovação na cultura do Pensamento Estratégico. A metodologia do Planejamento vem evoluindo muito nas últimas décadas e pode-se afi rmar que está entre as técnicas mais atuais para o desenvolvimento de estratégias para as Instituições.

A fórmula para chegar ao "Valor" de um produto ou serviço é bastante conhecida (e reforçada sempre que possível) nos cursos de Administração de Empresas e Marketing.

O "Valor" é concebido pela relação entre os "Custos" e os "Benefícios" percebidos pelos clientes. Se após subtrairmos todos os "Custos" de todos os "Benefícios", chegarmos a um fator positivo, teremos "Valor", de fato. E quanto maior for esse valor, mais diferenciação e posicionamento a Instituição terá condições fundamentais para o sucesso.

A questão maior está na definição de "Custos" e de "Benefícios". O conceito de "Custos" em Marketing e Vendas transcende, um pouco, o conceito cartesiano de custos em Finanças:

"Enquanto para finanças os "custos" são formados pelo somatório dos insumos fixos e variáveis necessários para a produção e comercialização de um produto ou serviço (que, acrescidos de uma margem de lucros, tornam-se os preços) para o marketing, custos são estabelecidos pela percepção do cliente, e são compostos pelo valor financeiro de um produto, acrescido dos custos intangíveis como o Custo de Deslocamento (o esforço necessário para ir ao campus), e o Custo de Arriscar (investir quatro anos em educação em uma instituição específica e não obter retorno sobre esse investimento)".

Por outro lado, os benefícios também transcendem o desempenho do serviço (que poderia ser reduzido, para facilitar o entendimento, em "Construção do Conhecimento e Formação Profi ssional"). Existem benefícios diferentes para cada aluno, os quais são percebidos de maneiras distintas, com maior ou menor intensidade, por pessoas diferentes. Benefícios ligados ao status de estudar numa Instituição de Ensino específica, de conhecer novas pessoas e poder fazer uso da estrutura de esportes do campus podem ser decisórios na opção por uma IES .

O "Pacote de Valor" de uma Instituição é formado, portanto, pelas "Dimensões do Valor", percebidas como positivas pelos alunos dessas organizações, principais características que auxiliam a formação do processo decisório de seus alunos e futuros alunos. Essas dimensões são formadas por um conjunto de "Variáveis".
Fonte :aprendervirtual

PreçoValor total do investimento
Valor das parcelas
Formas alternativas de fi nanciamento (FIES , ProUni , Instituto Educar, Cebrade)
Acessibilidade
física e de
horário
Proximidade com a residência
Proximidade com o local de trabalho
Proximidade com transporte conveniente
Oferta em turnos convenientes
ReferênciasIndicação de colegas de trabalho, parentes, amigos, e testemunho de formadores de opinião.
Vida socialEmpatia entre a imagem da instituição e a auto-imagem projetada.
Possibilidade de ampliar a rede de relacionamentos (pessoais, network etc).
Possibilidade de atuar em equipe esportiva, grêmio estudantil, think tanks etc.
Projeção da realização pessoal
Parâmetros
de qualidade
acadêmica
Professores mestres e doutores
Número de livros da biblioteca
Número de laboratórios (número de computadores por aluno, número de
laboratórios por área, laboratórios inovadores etc).
Número de horas-aula
Número de campi, metragem dos campi, bosque, lago, piscina etc.
Empresa júnior
Pesquisa
Parâmetros de
mercado
Empregabilidade dos alunos (Núcleo de Estágios, percentual de alunos do último
ano empregados, de alunos de todos os anos, estagiando com remuneração).
Percentual de egressos e média salarial dos egressos.
Avaliação das entidades de classe (OAB, CRM, CRA, CREA etc).
Tradição e inovação
Atendimento e
relacionamento
Avaliação de todos os touchpoints (do primeiro telefonema à recepção nas
visitas, navegabilidade da web etc).
Desburocratização (velocidade de resposta, rapidez no fluxo dos processos, filas etc)
Valores sociaisValores ambientais
Responsabilidade social
Valores éticos e religiosos
Valores
migrados
Classifi cação de atletas e times em competições
Qualidade da Comunicação
(qualidade dos anúncios, publicidade,
freqüência e cobertura da assessoria de imprensa).
Parcerias institucionais (parcerias com grandes empresas, instituições do exterior
etc).
Serviços
agregados
Estacionamento (número de vagas, preço da diária etc.)
Cantina (sortimento de produtos, atendimento, preço, qualidade etc).
Terceirizados (segurança, limpeza etc.)
Extensões (qualidade e variedade do programa de extensão da escola).
Palestras e congressos (qualidade e renome dos palestrantes,
visibilidade e pertinência dos eventos).
Rankings
diversos
Enade
Notas de aprovação e reconhecimento
Você S/A, Guia do Estudante Abril, Demais Guias de estudantes,
Universia, Revista @prender
Processo
comparativo
O cruzamento de todos esses valores com os da concorrência é a matriz decisória
do processo de escolha por uma Instituição de Ensino Superior.
3 de jun. de 2011
O ministro afirma que por enquanto não haverá mais medidas macro prudenciais para redução de credito pois esse tipo de situação já foi definida no final do ano passado.
Contudo o ministro ainda afirmou que o Brasil esta tomando um certo cuidado para entrada de capital externo.


No primeiro trimestre o pais deve grandes destaques para agricultura e a industria de transformação que cresceu cerca de 2,8% em contra partida o setor de serviços apresentaram um crescimento aquém do esperado, mais a desaceleração do setor deve uma explicação, foi justamente a contenção de credito e a acomodação da economia brasileira

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